quinta-feira, 23 de julho de 2015

O que é WebP

Desenvolvido totalmente com base nas pesquisas realizadas com relação à navegação, a Google criou seu próprio formato de imagens comprimidas, chamado WebP. Ele usa um método de compressão "leve" - ou seja, que mantém o máximo de qualidade visível.

 

O funcionamento é muito semelhante ao JPEG, pois você escolhe entre o tamanho do arquivo e o visual final. A diferença é que ele promete 39% mais compressão do que os outros formatos padrão para a internet, mantendo praticamente a mesma qualidade.

Suas vantagens desse novo formato de imagem é que ele pode unir o que de melhor em outros formatos consagrados da web como:

  • Compressão do arquivo como acontecer hoje em dia com o Jpeg,
  • Transparência como no Png,
  • Suporte a animações como no Gif.

O grande problema é que, por se tratar de um formato totalmente novo, o suporte a ele ainda não existe nem por parte da Google.

Os atuais navegadores estão aptos em sua leitura, porém pros visualizadores de imagens do computador ler, somente com a do WebP Codec, um "plugin" que permite visualizar imagens salvas no formato criado pela Google e que dá nome a este aplicativo.


Fonte: Wikipedia | Baixaki

quarta-feira, 22 de julho de 2015

EM BREVE

EM BREVE

Olhar Digital - Testamos Microsoft Edge

sábado, 18 de julho de 2015

Adobe Flash - O Fim está próximo

Adobe Flash - O Fim está próximo

A Adobe soltou uma atualização para o Flash Player que corrige diversas falhas de segurança do programa. A atualização vem em resposta a um à Mozilla: a empresa criadora do Firefox bloqueou o plugin do Flash de seu navegador.

E isso apenas um dia depois de Alex Stamos, diretor de segurança do Facebook, ter exigido da Adobe que definisse a "data de morte" do Flash. Mas você pode se perguntar: "por que todo esse ódio contra a plataforma da Adobe?". Se você tem essa dúvida, continue a ler abaixo.

O que é o Flash
O Adobe Flash, que já se chamou Macromedia Flash e Shockwave Flash, é uma plataforma de gráficos. Ela é utilizada principalmente para produzir animações, banners interativos, streaming de conteúdo multimídia, joguinhos interativos e diversos recursos mais elaborados de sites.

Com a ascensão do HTML5 (novo padrão de linguagem de codificação da internet), muitas das funções antes desempenhadas pelo Flash agora podem ser executadas pelos próprios navegadores, sem a necessidade de um plugin "exclusivo de direitos" e externo.

Para usuários comuns, isso é bastante benéfico. Primeiramente, porque o funcionamento do seu navegador não depende de um plugin externo. E, em segundo lugar, porque ele não depende de um pedaço de código fechado.

No entanto, diante da infinidade de máquinas com configurações diferentes que acessam diversos sites diariamente, o Flash ainda continua sendo relativamente importante para que a internet possa ser utilizada de maneira igual por todos.

Problemas recentes
Pode-se considerar, portanto, que o Flash já estava em um processo natural de decadência. O próprio Chrome já consegue "traduzir" os recursos em Flash de determinados sites para HTML5, o que torna o uso do plugin desnecessário.

Essa decadência, no entanto, se acelerou rapidamente quando, na semana passada, a empresa Hacking Team foi (ironicamente) hackeada. O vazamento de mais de 400GB de dados da empresa revelou, entre outras coisas, falhas de segurança gravíssimas no Flash.

A falha afetava os computadores que rodavam Windows e Linux, e os navegadores Internet Explorer, Chrome, Firefox e Safari - quase tudo, portando - e permitia que hackers executassem códigos maliciosos em outras máquinas. Apesar de ser a mais grave, ela não foi a primeira falha de segurança encontrada no Flash nesse ano.

Essa foi a gota d'água que levou a Mozilla a bloquear o plugin do Firefox, e que fez Alex Stamos exigir que a Adobe declarasse a data de morte do Flash. Até porque, como lembrou Mark Schmidt, funcionário da Mozilla, desde 2010 Steve Jobs já dizia que o Flash não era mais necessário.

E agora?
A situação atual do Flash não é nada boa. Além de ele estar com quase 20 anos de idade e se tornando cada vez menos necessário para a navegação na internet, ele continua sendo um enorme foco de vulnerabilidades para computadores conectados.

Para a Adobe, que é responsável pelo software, isso é um problema. Para os usuários comuns, por outro lado, nem tanto: a internet em geral já está "superando" o Flash, e a transição para um mundo sem Flash (como pediu o chefe de segurança do Facebook) deve ser relativamente tranquila.

Veja como restaurar o Adobe Flash no seu navegador:

Chrome
No navegador do Google, visite o endereço chrome://plugins/, encontre Adobe Flash Player e o desative ou ative.

Firefox
Vá aos Add-ons, que ficam no link de ferramentas do navegador, e abra a lista de plugins. Lá, procure o Shockwave Flash e o desative ou ative (ou escolha a opção que faz o navegador pedir permissão para usar o Flash sempre que ele for requisitado).

Internet Explorer
No menu de configurações, encontre o gerenciador de add-ons e selecione Shockwave Flash Object. Basta desabilitá-lo ou habilite.

Safari
Clique em “Safari” e escolha “Preferências”. Lá, vá em “Segurança” e, onde aparece Adobe Flash Player, escolha entre perguntar ou bloquear.