segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
Thanks Flash, by
Em um comunicado, a companhia reconheceu a importância do Flash, afirmando que ele "ajudou a empurrar a web para a frente", mas com o crescimento de novas linguagens, decidiu abandonar a plataforma.
Recentemente, o Flash sofreu duros golpes, deixando de ser suportado em diversos navegadores e, praticamente, em todos os smartphones, o que contribuiu para seu declínio..
"Os padrões abertos, como o HTML5, amadureceram e agora oferecem muitos dos recursos que o Flash inaugurou. Nós encorajamos os criadores de conteúdo para construir com os novos padrões da web", explica a Adobe.
Futuro
O Flash não desaparecerá completamente e continuará a ser usado em diversas áreas, como jogos na internet e vídeos. Por isso, a companhia afirmou que está empenhada em “garantir a compatibilidade contínua e segurança de conteúdos Flash". “Vamos trabalhar com o Facebook para ajudar a garantir que conteúdos de jogos Flash na rede social continuem a ser executados de forma confiável e segura", afirmou a Adobe.
Fonte: Olhar Digital
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
OCT 21 2015 - De volta para o futuro
O futuro era 21 de outubro de 2015 quando Marty McFly e o Dr. Emmett Brown estacionaram o DeLorean em "De volta para o futuro parte II" (1989).
26 anos depois do lançamento do filme vamos ver se você é capaz de acertar as profecias do filme quanto ao futuro (o nosso presente).
O canal do Youtube “CollegeHumor” criou uma paródia animada sobre os avanços tecnológicos previstos na trilogia “De Volta para o Futuro”. O vídeo está em inglês, mas é possível habilitar a legenda traduzida no ícone “detalhes”.
26 anos depois do lançamento do filme vamos ver se você é capaz de acertar as profecias do filme quanto ao futuro (o nosso presente).
O canal do Youtube “CollegeHumor” criou uma paródia animada sobre os avanços tecnológicos previstos na trilogia “De Volta para o Futuro”. O vídeo está em inglês, mas é possível habilitar a legenda traduzida no ícone “detalhes”.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Novo logo do Google
Nesta terça ao ligar o "PC" fui pesquisa no Google e como muita gente, fui pego de surpresa. O Google mudou a identidade visual. Primeiro que era uma homenagem a alguém ou data mas pesquisando mais tarde vi que era uma mudança na sua logo mesmo.
E lendo em blogs "Nerds" que costumo ler descobri:
A mudança no logotipo de uma empresa do tamanho do Google não é uma decisão tomada da noite para o dia. Após revelar sua nova identidade visual, o Google explicou o que está por trás do reformulado design da marca - e o impacto na forma como o usuário se relaciona com seus produtos.
No início do ano, a empresa reuniu em Nova York designers de diversos departamentos, incluindo do laboratório de inovações Creative Lab e a equipe responsável pelo Material Design, o visual da versão mais recente do Android e seus aplicativos. Durante uma semana, esses profissionais se dedicaram a reconstruir o logotipo respeitando quatro diretrizes:
1. Criar uma marca em escalas, que possa transmitir a sensação do logo completo mesmo em espaços restritos;
2. Incorporar um movimento dinâmico e inteligente, que responda aos usuários em diferentes estágios de interação;
3. Utilizar uma abordagem sistemática para a marca em seus diversos produtos, fornecendo consistência aos encontros diários que as pessoas têm com o Google;
4. Combinar o melhor da marca que os usuários já conhecem com uma cuidadosa consideração pela forma como suas necessidades têm mudado.
Trabalhando essas regras de volta ao básico - quatro cores primárias sobre um fundo limpo branco - e, após uma série de testes dentro da empresa, o Google chegou aos três elementos que constituem seu novo visual: o logotipo, os pontos e a letra G.
O ângulo, espaçamento, altura e espessura de cada caractere no logotipo foram criados do zero, resultando em uma nova tipografia desenvolvida especialmente para o Google. O nome do produto que acompanha a marca - como, por exemplo, o "Maps" de Google Maps - também ganhou uma reformulação, pensada para destacar a empresa sem desassociá-la do serviço.
No "G" que resume o logo, as quatro cores foram dispostas de modo a criar um "caminho visual" em torno da letra. O azul, seguido do verde, amarelo e vermelho, formam a mesma sequência do logotipo visto da esquerda para direita, em uma disposição mais sutil e orgânica.
Os pontos em movimento, segundo o Google, são a grande novidade, e o que deve chamar a atenção dos usuários de smartphones Android. Cada animação representa uma ação do sistema como resposta a um determinado comando: aguardando a fala do usuário, ouvindo sua voz, "pensando", trazendo a resposta, "incompreensível" e "confirmado".
Até mesmo as cores desse novo design foram refinadas. A vibração do vermelho, verde e amarelo foi ajustada, procurando manter uma melhor saturação em momentos em que as cores se misturam no "G", por exemplo. Por fim, o Google explica que mesmo conexões de internet de baixa velocidade poderão ver o novo design em diferentes dispositivos, graças a um sistema que ajusta a quantidade de pixels na tela de acordo com cada display.
Quem utiliza o Chrome como navegador, já percebeu que diversos produtos Google já fizeram a transição para o novo visual. Nos smartphones com Android, a mudança deve ocorrer gradualmente ao longo dos próximos dias.
E lendo em blogs "Nerds" que costumo ler descobri:
A mudança no logotipo de uma empresa do tamanho do Google não é uma decisão tomada da noite para o dia. Após revelar sua nova identidade visual, o Google explicou o que está por trás do reformulado design da marca - e o impacto na forma como o usuário se relaciona com seus produtos.
No início do ano, a empresa reuniu em Nova York designers de diversos departamentos, incluindo do laboratório de inovações Creative Lab e a equipe responsável pelo Material Design, o visual da versão mais recente do Android e seus aplicativos. Durante uma semana, esses profissionais se dedicaram a reconstruir o logotipo respeitando quatro diretrizes:
1. Criar uma marca em escalas, que possa transmitir a sensação do logo completo mesmo em espaços restritos;
2. Incorporar um movimento dinâmico e inteligente, que responda aos usuários em diferentes estágios de interação;
3. Utilizar uma abordagem sistemática para a marca em seus diversos produtos, fornecendo consistência aos encontros diários que as pessoas têm com o Google;
4. Combinar o melhor da marca que os usuários já conhecem com uma cuidadosa consideração pela forma como suas necessidades têm mudado.
Trabalhando essas regras de volta ao básico - quatro cores primárias sobre um fundo limpo branco - e, após uma série de testes dentro da empresa, o Google chegou aos três elementos que constituem seu novo visual: o logotipo, os pontos e a letra G.
Evolução da Logomarca da Google!
O ângulo, espaçamento, altura e espessura de cada caractere no logotipo foram criados do zero, resultando em uma nova tipografia desenvolvida especialmente para o Google. O nome do produto que acompanha a marca - como, por exemplo, o "Maps" de Google Maps - também ganhou uma reformulação, pensada para destacar a empresa sem desassociá-la do serviço.
No "G" que resume o logo, as quatro cores foram dispostas de modo a criar um "caminho visual" em torno da letra. O azul, seguido do verde, amarelo e vermelho, formam a mesma sequência do logotipo visto da esquerda para direita, em uma disposição mais sutil e orgânica.
Os pontos em movimento, segundo o Google, são a grande novidade, e o que deve chamar a atenção dos usuários de smartphones Android. Cada animação representa uma ação do sistema como resposta a um determinado comando: aguardando a fala do usuário, ouvindo sua voz, "pensando", trazendo a resposta, "incompreensível" e "confirmado".
Estudando a nova logo!
Até mesmo as cores desse novo design foram refinadas. A vibração do vermelho, verde e amarelo foi ajustada, procurando manter uma melhor saturação em momentos em que as cores se misturam no "G", por exemplo. Por fim, o Google explica que mesmo conexões de internet de baixa velocidade poderão ver o novo design em diferentes dispositivos, graças a um sistema que ajusta a quantidade de pixels na tela de acordo com cada display.
Quem utiliza o Chrome como navegador, já percebeu que diversos produtos Google já fizeram a transição para o novo visual. Nos smartphones com Android, a mudança deve ocorrer gradualmente ao longo dos próximos dias.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Veja conteúdo que, em excesso, irrita usuários do Facebook
É pouco provável que você queira ser o chato do Facebook: aquele que todos aceitam e depois cancelam a assinatura. Para não se enquadrar nessa categoria de usuários irritantes, o primeiro passo é evitar a publicação excessiva de conteúdo que pode ser cansativo. Caso seus amigos não vejam essas dicas e continuem insistindo na chatice, aprenda a eliminar os chatos do Facebook. Aprenda Aqui!
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Facebook testa novo visual em smartphones
Após revelar que vai começar a exibir os eventos de maneiras diferentes na versão móvel, o Facebook está de olho também em possíveis mudanças na apresentação do perfil dos usuários no celular.
A imagem abaixo, divulgada no Twitter, mostra que a rede social estuda um novo layout para as páginas, centralizando a imagem do perfil e colocando o nome do usuário abaixo dela. A foto de capa também foi modificada, aparecendo um pouco menor.
Ainda não há informações sobre possíveis mudanças visuais em outras páginas como a de amigos e fotos.
Questionado pelo TheNextWeb, o Facebook se recusou a comentar a novidade.
A imagem abaixo, divulgada no Twitter, mostra que a rede social estuda um novo layout para as páginas, centralizando a imagem do perfil e colocando o nome do usuário abaixo dela. A foto de capa também foi modificada, aparecendo um pouco menor.
Ainda não há informações sobre possíveis mudanças visuais em outras páginas como a de amigos e fotos.
Questionado pelo TheNextWeb, o Facebook se recusou a comentar a novidade.
Fonte: Olhar Digital
Google revela bastidores do funcionamento da rede Jupiter
A Google tem uma rede própria chamada de Jupiter, composta de 100 mil servidores e que pode dar saída a 1 petabit por segundo de dados, o que significa que qualquer um dos servidores da rede pode se comunicar com qualquer outro a velocidades de 10 GB/s.
Esses dados sobre as entranhas da rede, que fazem as buscas do Google funcionarem de forma tão rápida, foram reveladas numa postagem no blog dedicado aos serviços de busca da empresa. Mais detalhes sobre a tecnologia foram mostrados numa conferência de telecomunicações, realizada em Londres.
Para você ter uma ideia, a demanda do Google por banda para que a rede funcione, e não sofra atrasos quando você a utiliza, dobra a cada ano. Isso significa que o processo de evolução dos sistemas que matém a rede Jupiter funcionando está sempre em constante evolução. Prova disso é que a atual geração do datacenter é 100 vezes mais rápida do que a primeira, que passou a operar em 2005.
Esse regime constante de aprimoramento sobre o funcionamento da rede em busca de velocidade só é possível porque a Google tomou um caminho radical na hora de criar os sistemas que permitem que a sua rede se comunique com a Internet e entre si. Ao contrário do que é comum, a Google projeta e desenvolve seus próprios switchers (equipamentos que funcionam como roteadores na sua casa, responsáveis por estabelecer as pontes de comunicação em uma rede).
Ao decidir confeccionar seu próprio hardware do zero, a Google estabeleceu um ciclo de desenvolvimento que permite que o esforço bruto seja colocado sobre o software que roda os servidores e faz a rede funcionar, em vez do hardware, como é mais comum. Segundo Amin Vahdat, autor da postagem no blog da Google, o hardware de switches convencional é “manual e propenso a erros e não é possível usá-lo em escala de acordo com as nossas necessidades”. Além disso, os custos para manter switches comerciais em compasso com o crescimento vertiginoso das necessidades do Google seria impraticável.
O processo todo não foi alheio a problemas. Por exemplo, a primeira geração da rede, batizada de Firehose 1.0 nunca foi utilizada comercialmente. Naquela versão, a Google tentou integrar os switchers aos servidores (seria como se você tentasse colocar o roteador da sua casa para funcionar dentro do seu computador), o que levou a uma série de falhas de hardware que inviabilizaram o uso do modelo.
Os bastidores do funcionamento da rede Jupiter sempre foram um mistério bem guardado pela Google. Até então, pouco se sabia sobre suas características. A divulgação desses detalhes sobre a operação da rede vem num momento em que a Google coloca à disposição de empresas seus serviços na nuvem.
Esses dados sobre as entranhas da rede, que fazem as buscas do Google funcionarem de forma tão rápida, foram reveladas numa postagem no blog dedicado aos serviços de busca da empresa. Mais detalhes sobre a tecnologia foram mostrados numa conferência de telecomunicações, realizada em Londres.
Para você ter uma ideia, a demanda do Google por banda para que a rede funcione, e não sofra atrasos quando você a utiliza, dobra a cada ano. Isso significa que o processo de evolução dos sistemas que matém a rede Jupiter funcionando está sempre em constante evolução. Prova disso é que a atual geração do datacenter é 100 vezes mais rápida do que a primeira, que passou a operar em 2005.
Esse regime constante de aprimoramento sobre o funcionamento da rede em busca de velocidade só é possível porque a Google tomou um caminho radical na hora de criar os sistemas que permitem que a sua rede se comunique com a Internet e entre si. Ao contrário do que é comum, a Google projeta e desenvolve seus próprios switchers (equipamentos que funcionam como roteadores na sua casa, responsáveis por estabelecer as pontes de comunicação em uma rede).
Ao decidir confeccionar seu próprio hardware do zero, a Google estabeleceu um ciclo de desenvolvimento que permite que o esforço bruto seja colocado sobre o software que roda os servidores e faz a rede funcionar, em vez do hardware, como é mais comum. Segundo Amin Vahdat, autor da postagem no blog da Google, o hardware de switches convencional é “manual e propenso a erros e não é possível usá-lo em escala de acordo com as nossas necessidades”. Além disso, os custos para manter switches comerciais em compasso com o crescimento vertiginoso das necessidades do Google seria impraticável.
O processo todo não foi alheio a problemas. Por exemplo, a primeira geração da rede, batizada de Firehose 1.0 nunca foi utilizada comercialmente. Naquela versão, a Google tentou integrar os switchers aos servidores (seria como se você tentasse colocar o roteador da sua casa para funcionar dentro do seu computador), o que levou a uma série de falhas de hardware que inviabilizaram o uso do modelo.
Os bastidores do funcionamento da rede Jupiter sempre foram um mistério bem guardado pela Google. Até então, pouco se sabia sobre suas características. A divulgação desses detalhes sobre a operação da rede vem num momento em que a Google coloca à disposição de empresas seus serviços na nuvem.
Fonte: techtudo
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Firefox vai aceitar extensões do Google Chrome
A Mozilla anunciou nesta sexta-feira (21) que o Firefox ganhará em breve suporte a algumas extensões feitas para outros navegadores, como Chrome e Opera. Isso graças a uma nova API, chamada WebExtensions, semelhante a que a maioria dos concorrentes do browser usam atualmente.
A novidade vai facilitar a criação de conteúdos multiplataformas. A desenvolvedora explicou que mudanças foram feitas para aproveitar novas tecnologias, como Electrolysis e Servo, além de proteger usuários de spyware/adware e encurtar o tempo necessário para revisar add-ons. A empresa já havia anunciado a nova forma de certificação de extensões como parte dessa reformulação.
A Mozilla confirma que uma versão mais rápida será lançada em breve, com a tecnologia Electrolysis, que terá suporte para todas as novas extensões. Além disso, será compatível a API WebExtensions. A ideia é estimular desenvolvedores a criar plugins que possam funcionar em vários browsers.
“Para nossa comunidade, isso trará benefícios como esta questão de multiplataformas, mas também precisará que muita coisa seja redesenhada. Estamos fazendo um grande investimento e vamos trabalhar com a comunidade para que esta transição seja feita da melhor forma possível”, afirma a Mozilla em comunicado.
Entretanto, os desenvolvedores precisarão mudar suas extensões para que elas continuem funcionando. A começar pela revalidação de segurança, que começa no Firefox 41, com data de lançamento prevista para 22 de setembro. A expectativa é que a nova API já entre em funcionamento no Firefox 43, em dezembro.
Com isso, a tendência é que as extensões que não se adequem aos novos formatos ganhem uma permissão para continuar funcionando por mais seis meses até que as modificações sejam feitas. Segundo a própria Mozilla, o trabalho poderá ser duro, mas “o resultado final vai valer a pena”.
Para os usuários, as notícias são boas. Afinal, eles terão um browser mais rápido e seguro, além de uma biblioteca de extensões com mais qualidade, com muitos dos apps da Chrome Web Store.
A novidade vai facilitar a criação de conteúdos multiplataformas. A desenvolvedora explicou que mudanças foram feitas para aproveitar novas tecnologias, como Electrolysis e Servo, além de proteger usuários de spyware/adware e encurtar o tempo necessário para revisar add-ons. A empresa já havia anunciado a nova forma de certificação de extensões como parte dessa reformulação.
A Mozilla confirma que uma versão mais rápida será lançada em breve, com a tecnologia Electrolysis, que terá suporte para todas as novas extensões. Além disso, será compatível a API WebExtensions. A ideia é estimular desenvolvedores a criar plugins que possam funcionar em vários browsers.
“Para nossa comunidade, isso trará benefícios como esta questão de multiplataformas, mas também precisará que muita coisa seja redesenhada. Estamos fazendo um grande investimento e vamos trabalhar com a comunidade para que esta transição seja feita da melhor forma possível”, afirma a Mozilla em comunicado.
Entretanto, os desenvolvedores precisarão mudar suas extensões para que elas continuem funcionando. A começar pela revalidação de segurança, que começa no Firefox 41, com data de lançamento prevista para 22 de setembro. A expectativa é que a nova API já entre em funcionamento no Firefox 43, em dezembro.
Com isso, a tendência é que as extensões que não se adequem aos novos formatos ganhem uma permissão para continuar funcionando por mais seis meses até que as modificações sejam feitas. Segundo a própria Mozilla, o trabalho poderá ser duro, mas “o resultado final vai valer a pena”.
Para os usuários, as notícias são boas. Afinal, eles terão um browser mais rápido e seguro, além de uma biblioteca de extensões com mais qualidade, com muitos dos apps da Chrome Web Store.
Fonte: techtudo
Windows 95 faz 20 anos
O lançamento do Windows 95 pela Microsoft completou 20 anos nesta segunda-feira (24). Após duas décadas, os computadores e sistemas operacionais mudaram bastante, principalmente quando o assunto é processamento e memória. Relembre a história da plataforma de Bill Gates e Paul Allen que vendeu sete milhões de cópias nas primeiras cinco semanas. Veja também quais eram as configurações mínimas para rodar o Windows e confira os jogos e os programas nativos do software.
Origem
O Windows 95 foi um marco para o avanço dos computadores pessoais (P.C.). Lançado em 24 de agosto de 1995, os destaques do sistema operacional estão na introdução do Menu Iniciar e da barra de tarefas (taskbar), que facilitam a usabilidade. O Menu fez tanto sucesso entre os usuários que foi foco de reclamações quando a Microsoft resolveu remover a tradicional função no Windows 8. O botão fixo no canto esquerdo e o menu retornaram redesenhados no Windows 10 apenas neste ano.
O Windows 95 vendeu 40 milhões de cópias em seu primeiro ano de lançamento. Considerando que o conceito de inclusão digital não era tão disseminado na época e muitas pessoas ainda não tinham computadores em casa, o sistema foi um grande sucesso entre quem já tinha uma máquina.
Configurações mínimas
Os computadores na metade dos anos 90 passavam longe da potência oferecida pelos atuais. Para a antiga plataforma funcionar a máquina precisava oferecer um armazenamento interno mínimo de 35 a 40 MB para atualizar para o Windows 95, e 50 a 55 MB para uma instalação limpa, dependendo da versão do sistema. A memória básica era de 4 MB, sendo recomendado manter 8 MB pela Microsoft.
O usuário precisava ter um PC com um processador 386DX ou superior. Em uma breve comparação, um PC atual mais básico vem com processador a partir do Intel Core i3, 2 a 4 GB de memória RAM e armazenamento interno de 256 ou 500 GB, sendo que 1 GB corresponde a cerca de 1024 MB.
Drives, jogos e programas
Os computadores mais modernos vinham com drive para CD-ROM e a maioria oferecia a entrada para os antigos disquetes quadradões, discos removíveis com armazenamento a partir de 1,44 MB. Entre os jogos incluídos no Windows 95 estavam os populares Campo Minado e games clássicos de cartas, como Solitaire, FreeCell e Hearts. Tudo em uma interface simples, em 2D.
Entre os programas, estavam os básicos como Calculadora, Bloco de Notas, Paint e WordPad, que resistem até hoje em todos os computadores com Windows em versões renovadas. Alguns modelos também vinham com o programa Personal Organizer and Hoyle e Outlook Express incluídos.
Fonte: techtudo
domingo, 23 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Kaspersky de criar falsos positivos
Nesta sexta-feira, ex-funcionários da Kaspersky acusaram a empresa especializada em softwares antivírus de criar falsos positivos com o intuito de assustar a concorrência. Segundo eles, o procedimento era conhecido por um grupo seleto de funcionários e foi adotado por nada menos que 10 anos.
Os antigos empregados afirmam que a companhia “enganava” as concorrentes, fazendo com que elas considerassem como infectados arquivos que na verdade eram benignos. Os principais alvos eram a Microsoft Corp, a AVG Technologies NV e a Avast Software, entre outras rivais da área.
Alguns dos ataques a concorrentes eram ordenados pelo cofundador Eugene Kaspersky, em parte como uma espécie de “retalhação” contra rivais que estariam “copiando” seu software. Ambas as fontes falaram com a Reuters de forma anônima, afirmando fazer parte de um pequeno grupo de pessoas que sabia do procedimento.
A Karspersky Lab negou as acusações, afirmando que nunca conduziu nenhuma atividade secreta com o intuito de fazer com que seus concorrentes gerassem falsos positivos. “Tais ações vão contra a ética, são desonestas e sua legalidade é no mínimo questionável”, afirmou a companhia.
Fonte: Tecmundo
Tecnologias do dia-a-dia que usamos errado
Mesmo com todos os benefícios que as novas tecnologias trouxeram para o mundo contemporâneo, ainda há quem surte com tanta novidade. Leia o Restante!
quinta-feira, 23 de julho de 2015
O que é WebP
Desenvolvido totalmente com base nas pesquisas realizadas com relação à
navegação, a Google criou seu próprio formato de imagens comprimidas, chamado
WebP. Ele usa um método de compressão "leve" - ou seja, que mantém o máximo de
qualidade visível.
O funcionamento é muito semelhante ao JPEG, pois você escolhe entre o tamanho do arquivo e o visual final. A diferença é que ele promete 39% mais compressão do que os outros formatos padrão para a internet, mantendo praticamente a mesma qualidade.
Suas vantagens desse novo formato de imagem é que ele pode unir o que de melhor em outros formatos consagrados da web como:
O grande problema é que, por se tratar de um formato totalmente novo, o suporte a ele ainda não existe nem por parte da Google.
Os atuais navegadores estão aptos em sua leitura, porém pros visualizadores de imagens do computador ler, somente com a do WebP Codec, um "plugin" que permite visualizar imagens salvas no formato criado pela Google e que dá nome a este aplicativo.
O funcionamento é muito semelhante ao JPEG, pois você escolhe entre o tamanho do arquivo e o visual final. A diferença é que ele promete 39% mais compressão do que os outros formatos padrão para a internet, mantendo praticamente a mesma qualidade.
Suas vantagens desse novo formato de imagem é que ele pode unir o que de melhor em outros formatos consagrados da web como:
- Compressão do arquivo como acontecer hoje em dia com o Jpeg,
- Transparência como no Png,
- Suporte a animações como no Gif.
O grande problema é que, por se tratar de um formato totalmente novo, o suporte a ele ainda não existe nem por parte da Google.
Os atuais navegadores estão aptos em sua leitura, porém pros visualizadores de imagens do computador ler, somente com a do WebP Codec, um "plugin" que permite visualizar imagens salvas no formato criado pela Google e que dá nome a este aplicativo.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
Adobe Flash - O Fim está próximo
A Adobe soltou uma atualização para o Flash Player que corrige diversas falhas de segurança do programa. A atualização vem em resposta a um à Mozilla: a empresa criadora do Firefox bloqueou o plugin do Flash de seu navegador.
E isso apenas um dia depois de Alex Stamos, diretor de segurança do Facebook, ter exigido da Adobe que definisse a "data de morte" do Flash. Mas você pode se perguntar: "por que todo esse ódio contra a plataforma da Adobe?". Se você tem essa dúvida, continue a ler abaixo.
O que é o Flash
O Adobe Flash, que já se chamou Macromedia Flash e Shockwave Flash, é uma plataforma de gráficos. Ela é utilizada principalmente para produzir animações, banners interativos, streaming de conteúdo multimídia, joguinhos interativos e diversos recursos mais elaborados de sites.
Com a ascensão do HTML5 (novo padrão de linguagem de codificação da internet), muitas das funções antes desempenhadas pelo Flash agora podem ser executadas pelos próprios navegadores, sem a necessidade de um plugin "exclusivo de direitos" e externo.
Para usuários comuns, isso é bastante benéfico. Primeiramente, porque o funcionamento do seu navegador não depende de um plugin externo. E, em segundo lugar, porque ele não depende de um pedaço de código fechado.
No entanto, diante da infinidade de máquinas com configurações diferentes que acessam diversos sites diariamente, o Flash ainda continua sendo relativamente importante para que a internet possa ser utilizada de maneira igual por todos.
Problemas recentes
Pode-se considerar, portanto, que o Flash já estava em um processo natural de decadência. O próprio Chrome já consegue "traduzir" os recursos em Flash de determinados sites para HTML5, o que torna o uso do plugin desnecessário.
Essa decadência, no entanto, se acelerou rapidamente quando, na semana passada, a empresa Hacking Team foi (ironicamente) hackeada. O vazamento de mais de 400GB de dados da empresa revelou, entre outras coisas, falhas de segurança gravíssimas no Flash.
A falha afetava os computadores que rodavam Windows e Linux, e os navegadores Internet Explorer, Chrome, Firefox e Safari - quase tudo, portando - e permitia que hackers executassem códigos maliciosos em outras máquinas. Apesar de ser a mais grave, ela não foi a primeira falha de segurança encontrada no Flash nesse ano.
Essa foi a gota d'água que levou a Mozilla a bloquear o plugin do Firefox, e que fez Alex Stamos exigir que a Adobe declarasse a data de morte do Flash. Até porque, como lembrou Mark Schmidt, funcionário da Mozilla, desde 2010 Steve Jobs já dizia que o Flash não era mais necessário.
E agora?
A situação atual do Flash não é nada boa. Além de ele estar com quase 20 anos de idade e se tornando cada vez menos necessário para a navegação na internet, ele continua sendo um enorme foco de vulnerabilidades para computadores conectados.
Para a Adobe, que é responsável pelo software, isso é um problema. Para os usuários comuns, por outro lado, nem tanto: a internet em geral já está "superando" o Flash, e a transição para um mundo sem Flash (como pediu o chefe de segurança do Facebook) deve ser relativamente tranquila.
Veja como restaurar o Adobe Flash no seu navegador:
Chrome
No navegador do Google, visite o endereço chrome://plugins/, encontre Adobe Flash Player e o desative ou ative.
Firefox
Vá aos Add-ons, que ficam no link de ferramentas do navegador, e abra a lista de plugins. Lá, procure o Shockwave Flash e o desative ou ative (ou escolha a opção que faz o navegador pedir permissão para usar o Flash sempre que ele for requisitado).
Internet Explorer
No menu de configurações, encontre o gerenciador de add-ons e selecione Shockwave Flash Object. Basta desabilitá-lo ou habilite.
Safari
Clique em “Safari” e escolha “Preferências”. Lá, vá em “Segurança” e, onde aparece Adobe Flash Player, escolha entre perguntar ou bloquear.
Fonte:
Olhar Digital
segunda-feira, 29 de junho de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
20 anos de internet brasileira
Já são 20 anos de internet comercial no Brasil, completados neste mês de maio. De lá para cá, muita coisa mudou; algumas destas mudanças deixaram saudades, mas uma boa parte não fizeram falta a ninguém.
Abaixo estão as coisas que foram tarde e não deixam saudades:
Fragilidade da internet discada
Você reclama da internet brasileira hoje? Você tem razão em fazer isso, mas as coisas já foram muito piores. Além do barulhinho para conectar (que é nostálgico, admitimos), as conexões via internet discada eram extremamente delicadas e poderiam cair a qualquer momento.
Telefone ocupado
Tudo o que foi dito no item acima se soma ao fato de que a internet discada ocupava o telefone, e tirá-lo do gancho era uma ameaça à integridade da internet.
Esperar até meia-noite
O advento da internet no Brasil criou uma geração de corujões, acostumados a passar madrugadas acordados online. Isso porque muitos ficavam esperando a meia-noite para finalmente conectar-se pagando apenas um pulso telefônico, em vez de pagar por uma ligação longa e contínua normal. No sábado havia um refresco, com a regra do pulso único valendo a partir das 14h, e no domingo o dia era liberado, para alívio geral da nação.
CDs de internet
Lembra quando você recebia CDs da AOL e UOL para conseguir entrar na internet? Havia gente que acumulava pilhas enormes com aqueles disquinhos, com o objetivo de se manter sempre online de forma gratuita para sempre, mas não tinha jeito.
Internet contratada por tempo
Os CDs forneciam acesso limitado por tempo. Ou seja: você contratava, por exemplo, 300 minutos de internet, o que parece impensável e impraticável nos PCs modernos (embora aconteça algo parecido nos planos de internet móvel atualmente, com as franquias limitadíssimas em megabytes).
Infinitos discadores instalados
Houve um momento na internet em que a febre foram os discadores gratuitos, que prometiam acesso grátis e o usuário só pagava o pulso telefônico. Foi aí que apareceram iG, NetGratuita, iTelefônica, iBest e tantos outros serviços similares. Claro que o usuário comum tinha todos eles instalados, ocupando espaço no HD e no desktop, fazendo o rodízio para o caso de a conexão com um deles falhar. E elas falhavam bastante.
Buscadores pré-Google
Antes do boom do Google como buscador, várias empresas tentaram a sorte neste mercado, mas falharam por um motivo: o método arcaico de “catalogar” a internet. Antigamente, você precisava cadastrar seu site em serviços como o finado “Cadê?” para que alguém pudesse acha-lo em uma possível busca sobre um assunto relacionado. Não é preciso dizer que este método era bem pouco preciso, e a tecnologia do Google, com seu robô que vasculha as páginas da web automaticamente mudou a forma de pesquisar as coisas na internet.
E-mail com espaço limitado
Lembra quando você precisava limpar frequentemente a sua caixa de entrada, ou não sobraria espaço para novas mensagens? Era muito comum serviços de e-mail que ofereceriam 2, 3, ou 5 megabytes de espaço para guardar a correspondência eletrônica. Já pensou se você precisasse resgatar uma mensagem importante e ela tivesse se perdido porque você foi obrigado a fazer uma limpa na sua caixa?
Design dos sites
Nos anos 1990 e início dos anos 2000, não havia webdesign. Na verdade, até havia, mas era tudo muito rudimentar. Hoje, visitar sites da idade da pedra digital que ainda resistem, como o do filme Space Jam, pode ser divertido e engraçado como documentação histórica, mas viver na web inteira daquela forma era um pesadelo de usabilidade.
Lentidão
É claro, a velocidade de 56 kbps é o que menos deixa saudades de todo este período. Baixar uma música levava horas, vídeos eram impensáveis, streaming era algo fora da realidade e tantas facilidades da internet moderna simplesmente eram incapazes de existir nos anos 1990 e início dos anos 2000. Só o fato de haver uma imagem no meio do texto poderia deixar o site mais pesado do que boa parte das conexões aguentava.
Abaixo estão as coisas que foram tarde e não deixam saudades:
Fragilidade da internet discada
Você reclama da internet brasileira hoje? Você tem razão em fazer isso, mas as coisas já foram muito piores. Além do barulhinho para conectar (que é nostálgico, admitimos), as conexões via internet discada eram extremamente delicadas e poderiam cair a qualquer momento.
Telefone ocupado
Tudo o que foi dito no item acima se soma ao fato de que a internet discada ocupava o telefone, e tirá-lo do gancho era uma ameaça à integridade da internet.
Esperar até meia-noite
O advento da internet no Brasil criou uma geração de corujões, acostumados a passar madrugadas acordados online. Isso porque muitos ficavam esperando a meia-noite para finalmente conectar-se pagando apenas um pulso telefônico, em vez de pagar por uma ligação longa e contínua normal. No sábado havia um refresco, com a regra do pulso único valendo a partir das 14h, e no domingo o dia era liberado, para alívio geral da nação.
CDs de internet
Lembra quando você recebia CDs da AOL e UOL para conseguir entrar na internet? Havia gente que acumulava pilhas enormes com aqueles disquinhos, com o objetivo de se manter sempre online de forma gratuita para sempre, mas não tinha jeito.
Internet contratada por tempo
Os CDs forneciam acesso limitado por tempo. Ou seja: você contratava, por exemplo, 300 minutos de internet, o que parece impensável e impraticável nos PCs modernos (embora aconteça algo parecido nos planos de internet móvel atualmente, com as franquias limitadíssimas em megabytes).
Infinitos discadores instalados
Houve um momento na internet em que a febre foram os discadores gratuitos, que prometiam acesso grátis e o usuário só pagava o pulso telefônico. Foi aí que apareceram iG, NetGratuita, iTelefônica, iBest e tantos outros serviços similares. Claro que o usuário comum tinha todos eles instalados, ocupando espaço no HD e no desktop, fazendo o rodízio para o caso de a conexão com um deles falhar. E elas falhavam bastante.
Buscadores pré-Google
Antes do boom do Google como buscador, várias empresas tentaram a sorte neste mercado, mas falharam por um motivo: o método arcaico de “catalogar” a internet. Antigamente, você precisava cadastrar seu site em serviços como o finado “Cadê?” para que alguém pudesse acha-lo em uma possível busca sobre um assunto relacionado. Não é preciso dizer que este método era bem pouco preciso, e a tecnologia do Google, com seu robô que vasculha as páginas da web automaticamente mudou a forma de pesquisar as coisas na internet.
E-mail com espaço limitado
Lembra quando você precisava limpar frequentemente a sua caixa de entrada, ou não sobraria espaço para novas mensagens? Era muito comum serviços de e-mail que ofereceriam 2, 3, ou 5 megabytes de espaço para guardar a correspondência eletrônica. Já pensou se você precisasse resgatar uma mensagem importante e ela tivesse se perdido porque você foi obrigado a fazer uma limpa na sua caixa?
Design dos sites
Nos anos 1990 e início dos anos 2000, não havia webdesign. Na verdade, até havia, mas era tudo muito rudimentar. Hoje, visitar sites da idade da pedra digital que ainda resistem, como o do filme Space Jam, pode ser divertido e engraçado como documentação histórica, mas viver na web inteira daquela forma era um pesadelo de usabilidade.
Lentidão
É claro, a velocidade de 56 kbps é o que menos deixa saudades de todo este período. Baixar uma música levava horas, vídeos eram impensáveis, streaming era algo fora da realidade e tantas facilidades da internet moderna simplesmente eram incapazes de existir nos anos 1990 e início dos anos 2000. Só o fato de haver uma imagem no meio do texto poderia deixar o site mais pesado do que boa parte das conexões aguentava.
Fonte: Olhar Digital
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Conheça as 7 pessoas que controlam a internet do mundo inteiro
Apesar de parecer fruto de uma teoria da conspiração, não é mentira: existem sete chaves físicas que controlam toda a internet. O repórter James Ball do jornal The Guardian esteve recentemente em uma "cerimônia de chave", uma espécie de renovação de votos dos guardiões destas chaves.
O ritual é realizado por uma organização chamada Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN). Ela é responsável por conferir endereços numéricos para sites e computadores e traduzi-los para os endereços da web que as pessoas digitam nos navegadores. Na prática, a ICANN mapeia os números dos sites do mundo inteiro e os transforma em palavras.
Isso significa que quem tiver o controle da base de dados da organização terá o controle da internet podendo, só para se ter uma ideia, redirecionar as pessoas para sites falsos quando elas digitarem os endereços de seus bancos.
Guardiões da internet
Pensando nisso, a associação desenvolveu um método seguro para garantir a segurança do tesouro: sete pessoas de diferentes nacionalidades são guardiãs de chaves físicas que contém senhas de acesso às informações e mais sete são uma espécie de guardiões reserva. Cada uma destas 14 pessoas possui uma chave de metal tradicional que abre um cofre onde fica um smartcard.
Unidos, os sete cartões inteligentes são uma espécie de “chave-mestra” da web. A senha é literalmente um código de computador.
Há cinco anos, quatro vezes por ano os guardiões principais se reúnem para a "cerimônia de chave", onde geram uma nova senha que é dividida em sete novamente.
Segurança
Para participar do ritual é necessário adentrar uma série de portas trancadas que envolvem uma série de procedimentos de segurança, como scanners de mãos e diversos códigos. A sala onde o procedimento acontece é monitorada por câmeras e não oferece qualquer tipo de comunicação com o mundo exterior.
Depois de gerado o novo código, cada um dos membros sai da sala sozinho. Mais tarde, eles se reúnem em um restaurante e comemoram a tarefa realizada com sucesso.
Confira um vídeo de uma cerimônia de chave:
Fonte: Olhar Digital